quinta-feira, 4 de abril de 2019

Avaliação da melhor matéria do 1p

1. Relevância dos usos e das tecnologias na disciplina e contribuições para sua aprendizagem;
2. Contribuições dos softwares e aplicativos utilizados na disciplina para sua futura prática pedagógica com uso dessas ferramentas.

Respostas da primeira e segunda questão:
 A  matéria Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação nos abriu um leque de maneiras de como utilizar as novas tecnologias juntamente com as aulas que poderemos ministrar futuramente.
   A matéria será nossa base de ensino a tecnologia durante a nossa vida acadêmica e profissional, foi o ponto de partida para adquirirmos um conhecimento tecnológico mais avançado, para não ficarmos presos as "mesmices" da tecnologia básica.

3. A importância das TIC nas aulas de Educação Física?

É importante nas aulas de educação física porque a maioria das pessoas já têm acesso a algum tipo de tecnologia e nada melhor que agregar a tecnologia com a educação, um exemplo disso é uma aula ministrada com o XBOX.

4. Possibilidades vislumbradas do uso das TIC nas aulas de Educação Física a partir das aulas desta disciplina.

Algumas das possibilidades que aprendemos foi o uso do PREZZI como uma nova ferramenta para fazer slides, o uso do Google Earth para a organização de viagens virtuais, possibilitando a retirada de imagens em tempo real, a criação de mapas virtuais.

5. O que precisamos melhorar na aprendizagem utilizando TIC?

A disciplina foi além das nossa expectativas, expondo ferramentas fundamentais para melhor aproveitamento de pesquisas e montagem de aulas.

6. Avaliação da metodologia utilizada pelos professores da disciplina.

A dinâmica da aula não precisa de alteração, quando tivemos alguma dificuldade, os professores foram solícitos e ajudaram tirando dúvidas, fazendo com que nosso trabalho tenha sido concluído com sucesso.

7. Sugestões para melhoria da aula.
Infelizmente o laboratório do curso de Educação Física é bastante defasado, fazendo com que os alunos tenham uma grande dificuldade em realizar as aulas, no começo tivemos dificuldade com a falta de computadores na instituição, mas com o empenho dos professores conseguimos um laboratório equipado, podendo realizar as aulas com maior tranquilidade e bastante êxito.




 






REGGAETON DANÇA

DANÇA REGGAETON
https://youtu.be/YvrQzVgskGQ

PASSO A PASSO
https://youtu.be/0taWVDF6a6U

EXPLICAÇÃO
https://youtu.be/aqk7qqFKQeY

quinta-feira, 21 de março de 2019

Espaço a ser visitado : Estádio Rei Pelé

Caracterização deste espaço 
            O Estádio Rei Pelé, com 40 anos, inaugurado em 25 de outubro de 1970, ainda é o maior e mais estruturado estádio de futebol do Estado de Alagoas. A grande festa que entregou aos alagoanos o nosso primeiro estádio, teve como jogo inaugural o amistoso entre a Seleção Alagoana e o Santos Futebol Clube/SP. O atleta Pelé atuou nesta partida. O Santos Futebol Clube venceu o jogo por 5x0.
O Trapichão como também é conhecido carinhosamente por todos, após três décadas, passou por importantes mudanças e por uma grande reforma, cuja duração foi de um ano. Sua reabertura aconteceu no dia 8 de agosto de 1993 com o jogo amistoso internacional – Seleção Brasileira x Seleção Mexicana que terminou com o empate de 1x 1.

Considerado o “Templo do Futebol Alagoano”, com capacidade para um público de aproximadamente 22 mil pessoal, realizou ao longo de sua trajetória os principais jogos do Campeonato Estadual, destacando o famoso “Clássico das Multidões” entre os adversários CSA X CRB; duas edições da Copa dos Campões (2000 e 2002) e os jogos internacionais da Taça Independência com a participação das seleções da Argentina e França e o jogo amistoso, válido pelas eliminatórias da Copa do Mundo 2006, entre as seleções de Brasil X Colômbia, realizado em outubro de 2004.

Na época, o Estádio Rei Pelé era comandado pela Fundação Alagoana de Promoções Esportivas (FAPE). No estádio Rei Pelé estão instaladas 16 federações esportivas, o Museu dos Esportes e o Hall da Fama.

Objetivo da visita: Conhecer o maior estádio de futebol de Alagoas. Observar o local que instala 16 federações esportivas, o museu dos esportes e o Hall da Fama. Ampliar o conhecimento cultural dos estudantes, aprender quais os alongamentos que devem ser feitos anters de uma partida de futebol e suas regras.

Conteúdos e atividades que serão trabalhados na visita: Alongamentos que um jogador de futebol deve fazer para não obter lesões, Como funciona o antes e o depois de uma partida de futebol e as regras do futebol.

Registros e coleta de dados: Filmagem e Fotografias

Produto resultante da visita: Relatório de como foi a visita, quais os pontos mais importantes e, em seguida, elaborar pequenos seminários sobre o que eles aprenderam durante a visita.

Viagem virtual - Porto Rico

Pontos turísticos e curiosidades


   Old San Juan é um bairro histórico localizado no "triângulo noroeste" da ilhota de San Juan. Sua área correlaciona-se aproximadamente aos subbarinos Ballajá, Catedral, Marina, Mercado, San Cristóbal e San Francisco do bairro San Juan Antiguo no município de San Juan, Porto Rico.






La Fortaleza
Fortaleza em San Juan, Porto Rico
   La Fortaleza é a residência oficial do governador de Porto Rico. Foi construído entre 1533 e 1540 para defender o porto de San Juan. A estrutura também é conhecida como Palácio de Santa Catalina. É a mais antiga mansão executiva em uso contínuo no Novo Mundo.

   O Sítio Histórico Nacional de San Juan, na parte antiga de San Juan, em San Juan, Porto Rico, é um local histórico administrado pelo Serviço Nacional de Parques que protege e interpreta fortalezas da era colonial, como Castillo San Felipe del Morro, baluartes, casas de pó e três quartos da antiga muralha da cidade.


   O Castillo San Cristóbal, também conhecido como Forte San Cristóbal, é um forte em San Juan, Porto Rico. Foi construído pela Espanha para proteger contra ataques terrestres na cidade de San Juan. Faz parte do sítio histórico nacional de San Juan.


   Hacienda Buena Vista, também conhecida como Hacienda Vives, era uma plantação de café localizada no Barrio Magueyes, Ponce, Porto Rico. A plantação original data do século XIX. A plantação foi iniciada por Don Salvador de Vives em 1833.

   Cruceta del Vigía é uma cruz de 100 pés de altura localizada no topo do Cerro del Vigía em Ponce, Porto Rico, em frente ao Museo Castillo Serrallés. Abriga um centro turístico em sua base, uma torre vertical de dez andares e uma ponte horizontal que oferece vistas panorâmicas da cidade de Ponce e do Mar do Caribe.




Idioma oficial: espanhol e o Inglês.

Moeda: Dólar americano.

Extensão: 9.104 km². 




quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Reggaeton

Importância da dança:
A dança proporciona inúmeros benefícios para os indivíduos em relação aos aspectos físicos, emocionais, intelectuais e sociais, contribuindo para a integração e formação de senso crítico em cuidados com a saúde e com o corpo. Contribui para o aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo. O uso da dança como prática pedagógica favorece a criatividade, além de favorecer no processo de construção de conhecimento.

História do Reggaeton:
O reggaeton é um estilo musical que tem suas raízes na música latina, caribenha e europeia. Seu som deriva do ritmo reggae em espanhol do Panamá, influenciado pelo hip hop, pela salsa e pela música eletrônica. De origem urbana e popular, o reggaeton surgiu no Panamá, na década de 70, quando jamaicanos que viviam no país da América Central traduziam canções de reggae para o espanhol. O artista de maior destaque dessa época é o panamenho El General. Foi em Porto Rico, que o movimento ganhou força. Tirado do estilo eletrônico e logo se popularizou em Porto Rico, Espanha e se espalhou pelo mundo.   A maioria das músicas contém letras com conteúdo sexual, porém, existem temas pop, românticos, urbanos contando a realidade das ruas, das drogas e, claro, sobre festas e ostentação.

Características do Reggaeton: 
O reggaeton geralmente é cantado em "spanglish", uma mistura de inglês e castelhano (espanhol). Muitos músicos optaram por fazer suas músicas principalmente com forte apelo sexual para alcançarem a fama mais rapidamente. Mas outros usaram como temática em suas letras racismo, drogas, crime (temas que fazem parte da cultura hip hop gangsta) e até religião. 

Origem do Reggaeton e local onde é praticada:
Originado no Panamá, o ritmo é dançado no Panamá, Porto Rico, Brasil, Estados Unidos, etc.

Vídeo da dança:

Objetivo da dança:
Trabalhar o equilíbrio, a coordenação motora, movimentos diversos em série, socialização e criatividade.


Referências: 



Tema: Iniciação a prática do tênis

Objetivo da aula: 

- Iniciar a criança a prática do tênis. 

- Desenvolver o equilíbrio, locomoção, força e velocidade. 

- Precisão na hora de rebater a bola.

- Formação de uma base motora rica e variada que contribuirá também para a aprendizagem de outras modalidades esportivas e atividades da vida diária.

Faixa etária: 6 a 8 anos de idade.

Conhecimentos prévios:
- Conhecer as regras.
- Coordenação motora mínima.
- Respeito ao adversário.
- Benefícios a prática.


Desenvolvimento metodológicos: Primeira parte da aula: Histórico do tênis, regras básicas e vídeos demonstrativos.

Segunda parte da aula:- Aula prática:
* Técnica para o rebatimento.
* Rebatimento simples de bola até a rede.
* Posicionamento corporal.
* Movimento de saque.


Recursos:

Quadra, rede, raquete, bola, arcos, cones, data show, vídeos dos jogadores em atividade.

Avaliação diagnóstica:
Observação da posição corporal, movimentação em quadra, visualizar e corrigir para que a criança possa obter um resultado ainda melhor.


Referência:

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Educação Física na Terceira idade

LIVRO

JOSÉ, M. H. P. M.; BENEDETTI, T. R. B.; SANTOS, M. S. F. da S. dos S. Formação em Educação Física e a Intervenção na Atenção do Idoso: In. FARIAS, G. O.; NASCIMENTO, J. V. do N. Educação, Saúde e Esporte, Novos Desafios à Educação Física.

De acordo com o exposto, o objetivo do presente capítulo é apresentar algumas considerações acerca da formação de profissionais de Educação Física para atuação na área de atenção à saúde dos idosos. No primeiro momento, voltamos nosso olhar para observar os currículos dos cursos de graduação em Educação Física e como esta temática está sendo neles contemplada. Em seguida, são abordadas possibilidades e necessidades de reforma curricular dos cursos da saúde, em especial da Educação Física, para atender ao perfil profissional esperado para atuação na saúde pública e coletiva.

books.scielo.org/id/23pcw/pdf/farias-9788574554907.pdf

TESE 1

VELARDI, M. Pesquisa e ação em educação física para idosos. 2003.218f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.
Considerando a premente necessidade de organização de espaços para a disseminação de programas educacionais para pessoas idosas, o presente estudo teve como objetivo central investigar as dinâmicas de organização da proposta desenvolvida no Programa Autonomia para a Atividade Física da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (PAAF-EEFEUSP). Utilizando a pesquisa-ação como estratégia de pesquisa, o trabalho foi organizado de forma a delimitar as etapas que partiram de problemas específicos que, por sua vez, determinaram a organização de objetivos, métodos e procedimentos de análise adequados a sua consecução. Na fase exploratória as características do programa, suas necessidades e limitações bem como as inquietações marcantes para os organizadores e professores do programa foram identificadas. Com base nesses resultados, instaurou-se a etapa denominada aprendizagem conjunta em que a colocação dos problemas, a teoria, as hipóteses e os seminários formaram um  conjunto. A pesquisa-ação, apesar de seu forte viés empírico, não prescinde, pelo contrário, exige uma teoria que lhe suporte a ação, mas seu foco é construtivista. Tanto teoria como hipótese são trabalhadas explicitamente com os participantes do processo, através da técnica dos seminários. Os seminários foram as reuniões de trabalho entre pesquisadores e participantes, nas quais organizaram-se discussões metodologicamente conduzidas, sendo que  seus resultados foram registrados pela pesquisadora. Neste momento, foram analisadas e apontadas as intervenções iniciais junto ao grupo de estudos e grupo didático do PAAF bem como os resultados parciais do impacto do programa sobre suas preocupações iniciais: aprendizagem de conteúdos e adoção de atitudes frente à prática de atividades físicas. As avaliações que se seguiram (sobre a aprendizagem dos conteúdos educacionais, organizadas pelo grupo didático do PAAF) alimentaram novas formas de ações didáticas pelo grupo, pautadas na adoção de referenciais teóricos consistentes com a perspectiva fenomenológica existencialista e com a teoria da Velhice Bem-Sucedida que são os suportes filosóficos do PAAF. Desta forma, delineou-se a reestruturação do programa educacional com a adoção de referenciais construtivistas, tanto na organização dos conteúdos e ações didáticas quanto na redefinição do conceito de autonomia adotado no programa. Além disso, foi desenvolvida uma nova gama de pesquisas e publicações referindo-se ao PAAF, delimitadas por problematizações claramente vinculadas à área da educação. Com base nas experiências mediadas pela pesquisa-ação que foram vivenciadas no PAAF, pode-se inferir que a construção de programas educacionais para idosos, na perspectiva da educação física, deve ser pautada, basicamente, pela busca de alicerces filosóficos que possam nortear as ações educacionais de forma a traçar coerência entre filosofia e prática. Neste sentido, há que se considerar que a capacitação do corpo docente e sua profunda identificação com as teorias filosóficas e educacionais que suportam o programa serão o ponto central e influenciarão os resultados das aprendizagens dos alunos que são, em última análise, os sujeitos da intervenção.

http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/275433

Palavras-chave: educação física; idosos; pesquisa-ação; autonomia; velhice bem-sucedida; pedagogia; capacitação profissional; conteúdos educacionais; educação para a saúde.

TESE2



ACOSTA, M. A. F. Educação Física, Biogerontologia e a Interface da Qualidade de Vida Tese. 2004. 177f. (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004.
O presente trabalho é resultado de uma caminhada de vários anos de estudos em torno da temática do envelhecimento e também do amadurecimento do processo de trabalho direto com os idosos em 15 anos de contato, onde as informações acadêmicas encontraram um grande filtro. Partindo de algumas reflexões mais genéricas sobre alguns pontos, o estudo teve como objetivo pensar a atuação da educação física com a terceira idade a partir de alguns insights da biologia do envelhecimento, tendo como pano de fundo, a discussão sobre qualidade de vida. Situado no âmbito dos paradigmas qualitativos de pesquisa, metodologicamente se situa no espectro da abordagem fenomenológico-hermenêutica, constituindo-se em uma busca dos significados mais profundos dos textos da área da biologia do envelhecimento. Os capítulos teóricos representam o trabalho do pesquisador de apresentar de forma sistemática os conhecimentos acumulados sobre a biologia do envelhecimento, sobre a vida, sobre as possibilidades de construção de uma gerontologia como uma ciência integrativa e não fragmentada e, finalmente, sobre a educação física. Como conclusões do trabalho, surgiu inicialmente a compreensão mais profunda dos aspectos biológicos do envelhecimento e, como principal conseqüência desta compreensão, a dificuldade de estabelecer relações diretas com a atuação da educação física. Resulta como ganho final, a convicção de que podemos propor novos caminhos para a educação física, balizados por uma concepção de vida com qualidade, onde o próprio conceito de vida, tanto na perspectiva da biologia enquanto autopoiése, quanto na perspectiva das ciências sociais e humanas com o conceito de curso de vida, reúne condições de ser superado.


PALAVRAS-CHAVE: Autonomia para atividade física; Idosos; Educação permanente.


DISSERTAÇÃO1

ABREU, S. L. de O. Formação profissional e prática pedagógica: idosos e conteúdos curriculares. 2014. 103f. Dissertação-Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias – Instituto de Educação, Lisboa, 2014.

Neste trabalho analisamos o processo de formação dos profissionais de Educação Física que atuam em programas de atividade física para idosos e sua relação com a prática pedagógica. Tomamos como questão de partida compreender que influência o currículo praticado nos cursos superiores de Educação Física tem produzido na prática pedagógica dos professores que trabalham com idosos. Elencamos como objetivo da pesquisa analisar a formação do profissional de Educação Física que atua em programas de atividade física para idosos na cidade do Recife, numa relação entre sua formação e prática pedagógica. De forma específica objetivamos caracterizar a formação dos profissionais de Educação Física numa referencia aos elementos de aproximação e distanciamento da relação formação acadêmicos e prática pedagógica; conhecer a forma como os professores visualizam a sua própria formação acadêmica para a sua prática pedagógica; vivenciar os conteúdos curriculares dos cursos de Educação Física que existem na cidade do Recife; Estruturamos a pesquisa em três capítulos. No primeiro capítulo intitulado Educação Física para toda vida, realizamos uma revisão literária do assunto, onde apresentamos o estado da arte do tema. Nessa revisão elaboramos uma discussão sobre a atividade física e o bem estar do idoso, os profissionais de educação física no Brasil, a qualidade de vida do idoso e as especificidades da terceira idade em relação à atividade física e finalizamos com uma leitura sobre o currículo numa perspectiva de mudanças. No segundo capítulo, intitulado Caminhos metodológicos da investigação, apresentamos a natureza metodológica da pesquisa, no tocante ao tipo de pesquisa, objetivos, sujeitos e lócus, como também os instrumentos de recolha de dados e os procedimentos de análise utilizados na investigação. No terceiro capítulo, que tem como título Análise e discussão dos resultados, analisamos as questões que nortearam a pesquisa com base nos dados coletados no campo através do questionário aplicado aos 80 alunos de duas turmas em seu último período de formação acadêmica sendo 40 de uma Universidade e 40 de outra  e nas 02 entrevistas realizadas com os professores das instituições investigadas que foram a Universidade de Pernambuco/UPE e a Universidade Salgado de Oliveira/UNIVERSO, ambas localizadas na cidade do Recife/PE. Por fim, apresentamos às considerações finais estabelecendo os alcances e limites da investigação no tocante a função do currículo dos cursos de educação física, a atividade física para o idoso e a prática pedagógica dos professores de educação física voltadas para o idoso.

http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/5398/Sergio_Abreu_Dissertação.pdf?sequence=1

 Palavras-chave: Currículo, prática pedagógica, envelhecimento, qualidade de vida.

DISSERTAÇÃO2

MOURA, B. M. de. Efeitos de dois modelos de periodização do treinamento de força em parâmetros neuromusculares e funcionais de idosos.2015.86f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015.

O treinamento de força (TF) é benéfico para aumentar a força dinâmica máxima (1RM), força explosiva (taxa de desenvolvimento de força [TDF]), atividade muscular, atraso eletromecânico (AEM) e potência de jovens, adultos e idosos. Pode-se acrescentar que o mesmo também melhora a capacidade funcional (CF) de idosos. Além disso, modelos de periodização do TF fazem-se necessários para aperfeiçoar esses benefícios. Dessa forma o presente estudo teve como objetivo verificar e comparar as respostas neuromusculares e CF em idosos após 12 semanas de intervenção de TF. Quinze idosos foram selecionados e randomicamente divididos em dois grupos com diferentes modelos de periodização (modelo de periodização ondulatória [MPO n=8; 62,5 ± 1,8 anos; 67,1 ± 9,5 kg; 1,63 ± 0,1 m] e modelo de periodização linear [MPL n=7; 65,6 ± 3,4 anos; 74,3 ± 11,8 kg; 1,62 ± 0,1 m]). Os mesmos foram submetidos a 4 semanas de período controle e posteriormente a 12 semanas de intervenção TF. Os indivíduos do estudo foram avaliados a cada final de período (semana -4, 0, 4, 8 e 12). Os resultados do presente estudo indicam aumento da TDF normalizada, nos períodos 0100, 0-150 ms foi observado um aumento significativo para ambos os grupos entre o período controle e a oitava semana de intervenção (MPO: p=0,035 e MPL: p=0,025), sem diferença entre os grupos (p>0,05). No presente estudo não foi verificada redução do AEM dos extensores do joelho para ambos os grupos em nenhum período avaliado. Já para os valores 1-RM houve aumento significativo para ambos os grupos entre o período controle e o término da intervenção (MPO 42,3 ± 9,5%, TE [tamanho do efeito] = 1,9, MPL 36,96 ± 11,55%, TE = 1,0) (p=0,001), sem diferença entre os grupos (p>0,05). O mesmo comportamento foi observado para a atividade muscular dos extensores do joelho (vastus lateralis e rectus femoris) (MPO 96,8 ± 75,3%, TE = 1,66 e MPL 42,4 ± 99,%, TE=0,25) (p=0,011). Já para a atividade muscular do biceps femoris não foram observadas diferenças significativas após 12 semanas de intervenção para os grupos, bem como diferenças significativas entre os mesmos (MPO 15,34 ± 105,2%, TE = 0,18 e MPL -11,8 ± 72,9%, TE = -0,12). No teste sentar e levantar 30 s o grupo MPO obteve aumento significativo no número de repetições (18,8 ± 19,0%, p=0,01) entre o período controle e o término da intervenção. No entanto, não foi observado aumento para o grupo MPL (p>0,05). Nos testes de subir degraus houve uma redução significativa no tempo para o grupo MPO (4,1 ± 1,0 s para 2,6 ± 0,4 s, p=0,002), porém não foi verificada redução para o grupo MPL (3,4 ± 0,6 s 2,8 ± 0,4 s, p>0,05). No teste de descer degraus o grupo MPO obteve redução significativa no tempo após período de intervenção (3,5 ± 0,9 s para 2,5 ± 0,4 s, p=0,027) assim como no grupo MPL (3,4 ± 0,9 s para 2,7 ± 0,5 s; p=0,040). Na comparação entre grupos somente para o teste de descer escadas, o grupo MPO obteve redução significativa em comparação com o grupo MPL (p=0,027). No teste levantar, ir e voltar 3 m houve redução significativa para ambos os grupos, sem diferenças estatísticas entre os mesmos (5,2 ± 0,8 s para 4,3 ± 0,9 s; p=0,01 e 5,2 ± 0,9 s para 4,7 ± 0,8 s; p=0,03, para MPO e MPL respectivamente). A partir dos resultados do presente estudo pode-se concluir que os modelos de periodização estudados demonstraram aumento no 1RM, atividade muscular, porém ambas as variáveis com maior efeito para o MPO. Embora não tenha ocorrido redução do AEM, os grupos obtiveram melhoras na capacidade de força explosiva (i.e. TDF). Além disso, os resultados sugerem que o maior efeito observado para o grupo MPO gerou melhor desempenho funcional em comparação com o grupo MPL para alguns testes funcionais.

https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/135686

Palavras-chave: Força Muscular. Eletromiografia. Envelhecimento.

ARTIGO 1

MACIEL, Marcos Gonçalves. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz: Revista de Educação Física, Rio Claro, v.16 n.4, p.1024-1032, out./dez. 2010.

A adoção de um estilo de vida ativo proporciona diversos benefícios à saúde, uma vez que é considerado como um importante componente para a melhoria da qualidade de vida e da independência funcional do idoso. Porém, tão importante quanto investigar os benefícios biopsicossociais adquiridos pela prática da atividade física, é compreender os fatores associados que influenciam a sua adesão e manutenção. Sendo assim, a partir de uma revisão da literatura, o presente artigo tem como proposta discutir a relação entre adesão à prática da atividade física e a funcionalidade do idoso.

http://www.scielo.br/pdf/motriz/v16n4/a23v16n4

Palavras-chave: Idoso. Atividade Física. Funcionalidade.

ARTIGO 2

FRANCHI, Kristiane Mesquita Barris et al. Atividade física: uma necessidade para a boa saúde na terceira idade. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Universidade de Fortaleza Fortaleza-Ceará, Brasil, v. 18, n. 3, p. 152-156, agosto/2005.

A população idosa vem aumentando consideravelmente, o que se atribui a uma maior expectativa de vida, provavelmente relacionada a um melhor controle de doenças infectocontagiosas e crônico-degenerativas, gerando a necessidade de mudanças na estrutura social, para que estas pessoas tenham uma boa qualidade de vida. A atividade física é um importante meio de prevenção e promoção da saúde dos idosos através de seus inúmeros benefícios. O presente artigo teve por objetivo abordar aspectos do processo de envelhecimento: sua epidemiologia, os benefícios e a importância da atividade física para alcançar qualidade de vida na terceira idade e as políticas públicas brasileiras voltadas para essa fase da vida, salientando-se a necessidade atual de estruturação efetiva de programas que enfatizem a prática de atividades físicas, bem como o engajamento dos profissionais de saúde frente a estas ações.

file:///C:/Users/Pichau/Downloads/art%C3%ADculo_redalyc_40818308.pdf

Palavras-chave: Atividade física; Terceira idade; Idoso; Qualidade de vida.

ARTIGO 3

STELLA, Florindo et al. Depressão no Idoso: Diagnóstico, Tratamento e Benefícios da Atividade Física. Motriz: Revista de Educação Física, Rio Claro, v.8 n.3, p. 91-98, agosto/dezembro 2002.

A depressão constitui enfermidade mental freqüente no idoso, comprometendo intensamente sua qualidade de vida, sendo considerada fator de risco para processos demenciais. É uma condição que coloca em risco a vida, sobretudo daqueles que têm alguma doença crônico-degenerativa ou incapacitante, pois há uma influência recíproca na evolução clínica do paciente. As estratégias de tratamento mais utilizadas são psicoterapia, intervenção medicamentosa e exercício físico. A atividade física, quando regular e bem planejada, contribui para a minimização do sofrimento psíquico do idoso deprimido, além de oferecer oportunidade de envolvimento psicossocial, elevação da auto-estima, implementação das funções cognitivas, com saída do quadro depressivo e menores taxas de recaída. Uma das vantagens do exercício físico é o efeito positivo também na prevenção e tratamento de outros agravos comuns nas pessoas idosas. Propõe-se que as administrações municipais organizem programas de atividade física, além da inclusão exercícios físicos nas programações dos Grupos de Terceira Idade.

https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/31114044/6473-33320-1-SM.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1550626536&Signature=OM7BzxDsNDxydBOV8REGmV1pYJM%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DDepressao_no_idoso_diagnostico_tratament.pdf

Palavras chave: depressão, idoso, atividade física, saúde mental, qualidade de vida.


ARTIGO 4

OKIMURA-KERR, T., OKUMA, S. Atitude crítica de idosos sobre atividade física. Rev. bras. educ. fís. esporte vol.26 no.4, p.13, São Paulo Oct./Dec. 2012.
O objetivo deste estudo foi analisar a atitude crítica em relação à atividade física dos idosos do Programa Autonomia para Atividade Física. Participaram do estudo 18 sujeitos que responderam duas questões abertas após vivência das seguintes aulas: atividade rítmica, yoga, dança circular, tai chi chuan, dança de salão, aerobox e atividades para idosos orientadas através de vídeo. A análise qualitativa resultou em duas categorias de respostas: reflexão sobre necessidades pessoais e reconhecimento de inadequações nas atividades propostas. Dessas respostas, 43% indicam reflexão crítica e 37% apontam inadequações. Os resultados sugerem que a maioria das respostas não demonstra atitude crítica em relação às aulas vivenciadas. Entretanto, uma das limitações deste estudo foi a dificuldade dos alunos no procedimento da escrita, indicando a necessidade de criar outras estratégias para avaliar a população idosa que é heterogênea em termos de escolarização e experiências de vida.

www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-55092012000400015

palavras-chave
: Autonomía para la actividad física; Personas mayores; La educación permanente.


ARTIGO:

SALVADOR, E. P. et al. Percepção do ambiente e prática de atividade física no lazer entre idosos Rev. Saúde Públicavol.43no.6 p.8 São PauloDec.2009 EpubDec18, 2009

OBJETIVO: Analisar a associação da prática de atividades físicas no lazer com a percepção do ambiente por idosos.
MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 385 idosos com 60 anos ou mais residentes do distrito de Ermelino Matarazzo no município de São Paulo, SP, em 2007. Para a avaliação das atividades físicas no lazer foi utilizado o Questionário Internacional de Atividades Físicas versão longa, acrescida de questões específicas para o estudo. A avaliação do ambiente foi realizada por meio de escala de percepção adaptada do instrumento Neighborhood Environmental Walkability Scale. Para a análise estatística, modelos de análise de regressão logística múltipla foram estratificados segundo sexo, controlados por escolaridade. Para a classificação de ativo no lazer, foi utilizado o ponto de corte de 150 min semanais de atividade física.
RESULTADOS: A proporção de idosos fisicamente ativos no lazer foi de 15,2% (19,1% e 12,5%, para homens e mulheres, respectivamente). A presença de quadras (OR=2,95), agências bancárias (OR=3,82) e postos de saúde (OR=3,60), boa percepção de segurança durante o dia (OR=4,21) e receber convite de amigos para fazer atividade física (OR=3,13) tiveram associação com a prática de atividade física no lazer nos homens. Presença de igrejas ou templos religiosos (OR=5,73), academias (OR=2,49) e praças (OR=3,63) tiveram associação com a prática de atividade física no lazer em mulheres.
CONCLUSÕES: Programas de promoção de atividades físicas para a população idosa devem considerar as variáveis relacionadas às estruturas públicas e privadas (academias, praças, quadras, postos de saúde e bancos), locais que congregam reuniões sociais (igrejas), ao suporte social (ser convidado por amigos para praticar atividade física) e percepção de segurança.



Palavras-chave: Idoso. Atividade Motora. Meio Ambiente.





ARTIGO:

ZAGO, A. S. et al. Efeito do exercício físico e do polimorfismo T-786C na pressão arterial e no fluxo sanguíneo de idosas Arq. Bras. Cardiol. Vol.95 no.4 p.8, São Paulo Oct.2010 EpubSep17, 2010

FUNDAMENTO: O polimorfismo T-786C do gene da sintetase do óxido nítrico endotelial (eNOS) e a produção de ânion superóxido podem diminuir a produção e biodisponibilidade do óxido nítrico, comprometendo o grau de vasodilatação, podendo este efeito ser revertido pelo exercício físico.
OBJETIVO: Investigar a influência do treinamento aeróbico e do polimorfismo T-786C nas concentrações dos metabólitos do óxido nítrico (NOx), no fluxo sanguíneo (FS) e na pressão arterial (PA).
MÉTODOS: Trinta e duas idosas pré-hipertensas (59 ± 6 anos) foram separadas em dois grupos de acordo com o polimorfismo T-786C (TT e TC+CC). Foram analisadas as concentrações de NOx (plasma) e fluxo sanguíneo por pletismografia de oclusão venosa em repouso, 1, 2 e 3 minutos pós-oclusão (FS-0, FS-1, FS-2, FS-3, respectivamente). As avaliações foram realizadas antes e após 6 meses de um programa de exercício aeróbico.
RESULTADOS: Nas avaliações pré-treinamento, os níveis de NOx foram menores no grupo TC+CC em relação ao grupo TT. O grupo TT apresentou correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e pressão arterial diastólica (PAD) e FS-0 (r = -0,7), porém nenhuma correlação foi encontrada no grupo TC+CC. Nas avaliações pós-treinamento, ocorreram correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e nas mudanças do NOx e PAD (r = -0,6) no grupo TT. Também foram obtidas correlações entre PAD e FS-1 (r = -0,8), PAD e FS-2 (r = -0,6), PAD e FS-3 (r = -0,6), nas mudanças entre NOx e FS-1 (r = 0,8) e mudanças do NOx e PAD (r = -0,7) no grupo TC+CC.
CONCLUSÃO: Conclui-se que 6 meses de exercício aeróbico podem contribuir para aumentar as relações existentes entre NO, PA e FS em idosas portadores do alelo C.

Palavras-chave: Óxido nítrico, superóxido dismutase, exercício, pressão arterial, idoso, polimorfismo genético.